sábado, 30 de agosto de 2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008


POVOS AFRICANOS


O povo Bérbere

Os bérberes eram povos nômades do deserto do Saara. Este povo enfrentava as tempestades de areia e a falta de água, para atravessar com suas caravanas este território, fazendo comércio. Costumavam comercializar diversos produtos, tais como : objetos de ouro e cobre, sal, artesanato, temperos, vidro, plumas, pedras preciosas etc.
Costumavam parar nos oásis para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.
Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.

Os bantos

Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos bérberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca.
Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente.
Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino.
O manicongo gastava parte do que arrecadava com os impostos para manter um exército particular, que garantia sua proteção, e funcionários reais. Os habitantes do reino acreditavam que o maniconco possuía poderes sagrados e que influenciava nas colheitas, guerras e saúde do povo.

Os soninkés e o Império de Gana

Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga.
Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (bérberes). A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio.
Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.


FONTE: www.suapesquisa.com/afric

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Esta secção não pretende ser um curso superior de criação de peixes, mas uma ferramenta simples e prática para quem vai comprar e equipar o seu primeiro aquário ou, pelo contrário, já possui um e pretende ampliá-lo ou aumentar o número de espécies.

Como com todas as outras secções deste site, a sua participação é bem-vinda. Se desejar partilhar as suas experiências e descobertas com os outros utilizadores, não hesite! Envie-nos a sua colaboração e teremos todo o gosto em procurar uma forma de divulgar a sua contribuição.

Barbo palhaço

Barbo palhaço
Barbo palhaço
© Akwa Foto (Akwa Foto)
Foto original (1200x576)
Wallpaper | Postal
Nome científico: Barbus everetti

Origem
Originário do sudoeste asiático Singapura e Bornéu.

Territorial
O barbo palhaço é um peixe muito popular devido à sua coloração alegre.
Por vezes, torna-se agressivo à medida que cresce, tendendo a defender aguerridamente o seu território.
O barbo palhaço deve viver em comunidade com outros peixes da mesma espécie, para não se tornar um problema no aquário.

Tamanho
Comprimento quando adulto: 13 cm

Água
Temperatura da água: 24 a 28 ºC
SALAMANDRAS

As salamandras apresentam cabeça e pescoço distintos, tronco longo e uma longa cauda.
ANFÍBIOS


Os anfíbios incluem três grandes ordens: anuros(sapos e rãs), urodelos(salamandras, tritões a afins) e ápodes(cecilias), além de varias formas fosseis do devonico e periodos seguintes.
O nome da classe refere, adequadamente, que a maioria das espécies passa parte do seu ciclo de vida em terra e parte em água doce.

Anfíbios

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Wikipedia:Como ler uma caixa taxonómica
Como ler uma caixa taxonómica
Anfíbios
Rana lessonae
Rana lessonae
Classificação científica
Domínio: Eukariota
Reino: Animalia
Subreino: Metazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Amphibia
Sub-classes

Os anfíbios (latim científico: Amphibia) constituem uma classe de animais vertebrados, pecilotérmicos que não possuem bolsa amniótica agrupados na classe Amphibia. A característica mais marcante dos seres vivos da classe é o seu ciclo de vida dividido em duas fases: uma aquática e outra terrestre, apesar de haver exceções. Estão identificadas cerca de seis mil espécies vivas de anfíbios cadastradas no Amphibian Species of the World[1].

ANACONDA



Distribuição
Também conhecida por Sucuri, entre outros nomes locais, esta grande serpente habita um pouco por toda a América do Sul, desde a floresta amazónica até à Argentina.

Gigante
Conhecida como sendo uma das maiores serpentes do mundo, juntamente com a Piton da Ásia, esta espécie ganhou a fama de ser uma comedora de homens. No entanto, até agora, nunca ninguém viu uma anaconda a devorar um ser humano, e tal como noutros casos, não passam de lendas, que vão passando de boca em boca, e de montagens fotográficas duvidosas. A anaconda é inclusive muito fugidia em relação aos humanos, evitando-os a todo o custo.
Apesar de tudo, temos de considerar essa possibilidade, já que o grande tamanho das fêmeas permitiria que o fizessem com muita facilidade.

Constritora
A anaconda não é uma serpente venenosa, mata por constrição. Depois de apanhar a presa pela zona do pescoço, a anaconda envolve-se em torno do seu corpo e começa a apertar. Sempre que a vítima expira, a anaconda aperta mais, até que a presa deixa em definitivo de respirar e morre.
REPTEIS


Os répteis são animais esquivos e pouco dados a grandes confianças com outras espécies, nomeadamente com os seres humanos.Algumas pessoas no entanto, no entanto, conseguem manter relações de familiaridade com alguns destes animais.
Alguns réptes hibernam,outros não.Há também répteis de zonas tropicaisque, quando expostos ao frio, reagem hibernando.